Dia 14 de Agosto - Horário: das 8h00 às 17h0O
Local: CIC: Centro de Integração da Cidadania - Ferraz de Vasconcelos
AV: Américo Trufelli, s/nº. com a Av. Jânio Quadros. Fone: (11) 4675-5320
Descer na Estaçãodetrem Antonio GianettiNeto (lado esquerdo).
PALESTRA: Assessoria de Dr. Douglas A. Rodrigues, da UNIFESP, coordenador do
Projeto Xingu e Médico Sanitarista, falando sobre “A Saúde Indígena”
ATRAÇÕES: Vídeo sobre o Povo Kaimbé, Toré, Exposição de fotos e comercialização
de artesanatos dos povos Wassu-Cocal, Fulni-ô, Pankararé, Kariri-Xocó e outros.
CONVIDADOS:Secretaria de Cultura de Ferraz, Aldeia Massacará, UNIFESP, CASAI,
FUNAI, Grupo Gaspar Garcia, Opção Brasil e outros.
COLABORADORES:CIC, Secretaria de Cultura de Ferraz, CIMI SP e Pastoral
Indigenista.
ORGANIZAÇÃO KAIMBÉ: João Dias, Magna Gonçalves e Égina Gonçalves Kaimbé.
Fonte:Rede ANAI
12 de julho de 2011
7 de julho de 2011
PATAXÓ HÃHÃHÃE SE MANIFESTA NO DSEI- SALVADOR-BA
Uma comissão de índios Pataxó Hãhãhãe, resolveu enfrentar a burocracia do novo SESAI, na manhã de quarta-feira índios indignado com a lerdeza do órgão responsável da saúde do índio, resolveu se manifestar e tem como objetivo só sair da sede do DSEI, depois que descer algum representante de Brasília para que possa resolver a situação da saúde que se encontra a comunidade indígena Pataxó Hãhãhãe.
Nós índios Pataxó Hãhãhãe, estamos cansados de esperar pela as mudanças de FUNASA E SESAI, pois essa transição só tem prejudicado o serviço de saúde de nossa aldeia, e com isso já foram registrados inúmeros casos de óbitos por negligencia do órgão.
Aproveitamos o site e pedimos apoio à sociedade que nos ajude a divulgar essa situação…
A falta de assistência põem em risco a vida de centenas de índios que sofre precisando de uma apoio na saúde. Hoje estamos sofrendo falta de Transporte para assistir os procedimentos, vários exames engavetados, índios que precisa fazer exames urgentes, falta de estrutura para a equipe do PSFI, falta de medicamentos, falta de saneamento básico
As lideranças se encontram ocupando o escritório do chefe do SESAI em Salvador, e prometemos só sair quando tiver uma noticia satisfatória para levar para a comunidade, que aguarda ansiosamente e disisperadamento por soluções nas demandas da saúde. A saúde da comunidade hoje está um caos!
Fonte:Fabio Titiah
indiosonline.org.br
Em http://apoinme.org.br/?p=531
6 de julho de 2011
Índio Tumbalalá Cícero Marinheinho Assume a Prefeitura de Abaré - BAHIA
CAROS COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS,
O ÍNDIO E CACIQUE TUMBALALÁ, CÍCERO MARINHEIRO, FOI ELEITO PRESIDENTE DA CÃMARA MUNICIPAL DE ABARÉ-BA, POUCOS DIAS DEPOIS, O PREFEITO DA CIDADE FOI CAÇADO, ACUSADO DE COMPRAS DE VOTOS, FOI JULGADO E CAÇADO, COM SUA CAÇASSÃO, O CACIQUE CÍCERO MARINHEIRO DEVERIA ASSUMIR AMANHÃ DIA 07/07/2011, A PREFEITURA DE ABARÉ-BA; PORÉM, UMA COMISSÃO DA OPOSIÇÃO SE ENCONTRA DESDE ALGUNS DIAS ATRÁS EM BRASÍLIA PARA QUE CÍCERO NÃO TOME POSSE NEM ASSUMA O GOVERNO MUNICIPAL, PELO FATO DE SER DO MESMO PARTIDO DO PREFEITO, SENDO ASSIM, NÃO TIVEMOS A CONFIRMAÇÃO SE DE FATO ELE ASSUME OU NÃO A PREFEITURA DA REFERIDA CIDADE. ESTAMOS AGUARDANDO NOTICIAS E DE OLHO NOS ACONTECIMENTOS LOCAIS. ACHAMOS POR BEM SOCIALIZAR COM TODOS VOCÊS ESSA INFORMAÇÃO PARA QUE TODOS TENHAM CONHECIMENTO.
ENQUANTO ISSO, DESEJAMOS SORTE A CÍCERO E PAZ E JUSTIÇA A TODOS...
ABRAÇO FRATERNO,
Pe. FRANCISCO (CIMI/NE)
O ÍNDIO E CACIQUE TUMBALALÁ, CÍCERO MARINHEIRO, FOI ELEITO PRESIDENTE DA CÃMARA MUNICIPAL DE ABARÉ-BA, POUCOS DIAS DEPOIS, O PREFEITO DA CIDADE FOI CAÇADO, ACUSADO DE COMPRAS DE VOTOS, FOI JULGADO E CAÇADO, COM SUA CAÇASSÃO, O CACIQUE CÍCERO MARINHEIRO DEVERIA ASSUMIR AMANHÃ DIA 07/07/2011, A PREFEITURA DE ABARÉ-BA; PORÉM, UMA COMISSÃO DA OPOSIÇÃO SE ENCONTRA DESDE ALGUNS DIAS ATRÁS EM BRASÍLIA PARA QUE CÍCERO NÃO TOME POSSE NEM ASSUMA O GOVERNO MUNICIPAL, PELO FATO DE SER DO MESMO PARTIDO DO PREFEITO, SENDO ASSIM, NÃO TIVEMOS A CONFIRMAÇÃO SE DE FATO ELE ASSUME OU NÃO A PREFEITURA DA REFERIDA CIDADE. ESTAMOS AGUARDANDO NOTICIAS E DE OLHO NOS ACONTECIMENTOS LOCAIS. ACHAMOS POR BEM SOCIALIZAR COM TODOS VOCÊS ESSA INFORMAÇÃO PARA QUE TODOS TENHAM CONHECIMENTO.
ENQUANTO ISSO, DESEJAMOS SORTE A CÍCERO E PAZ E JUSTIÇA A TODOS...
ABRAÇO FRATERNO,
Pe. FRANCISCO (CIMI/NE)
Projeto Saude Bucal para indigena na Bahia
O referido projeto "DOENÇAS BUCAIS EM POVOS INDÍGENAS DA BAHIA: ESTUDO DA PREVALÊNCIA E MEDIDAS EDUCATIVO-PREVENTIVAS" , Responsável: Profa. Dra. Patricia Ramos Cury -Disciplina de Periodontia, Departamento de Clínica Odontológica, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal da Bahia (UFBA). O presente projeto será financiado pelo CNPQ.
Resumo do Projeto:
Alguns povos foram historicamente excluídos do acesso aos cuidados básicos de saúde na Bahia, como é o caso dos povos indígenas. Muitas vezes, existem serviços de saúde próximos a essas comunidades, mas estendendo uma lógica hospitalar, medicamentosa e urbana a populações que exigem um modelo assistencial diferencial. Em consonância com a política de inclusão social do estado da Bahia, neste projeto objetivamos avaliar a prevalência de caries, doenças periodontais e outras lesões de tecidos moles bucais em indígenas da Bahia e realizar atividades educativo-preventivas para esta população. Após um estudo piloto o tamanho da amostra será estimado. Estudantes indígenas na Universidade Federal da Bahia, os indígenas estabelecidos na Reserva Thá-Fene, localizada em Lauro de Freitas, e o povo Kiriri localizado na porção norte da Bahia serão incluídos no estudo. O exame dos voluntários será realizado por estudantes de graduação e pós-graduação previamente calibrados. Para o exame periodontal, todos os dentes serão examinados quanto à profundidade de sondagem, recessão gengival, índice gengival e de placa. Para avaliação da prevalência de cáries, o índice CPO (dentes cariados, perdidos, obturados) será empregado. Todos os tecidos moles intra-bucais e lábios serão analisados quanto à presença de lesões. Após o estudo epidemiológico e com base nos resultados uma abordagem preventivo-educativa será delineada e desenvolvida junto aos grupos estudados.
O presente projeto de pesquisa será desenvolvido em consonância com os objetivos de prestação de assistência à saúde bucal dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Desta forma, envolverá uma avaliação epidemiológica, através da qual as diretrizes de assistência à saúde desta população poderão ser delineadas baseadas em evidências. Os serviços a estes grupos estudados poderão sofrer uma mudança progressiva, evoluindo de um modelo assistencial centrado na doença e baseado no atendimento a livre demanda, para um modelo de atenção integral à saúde, onde haja a incorporação progressiva de ações de promoção e de proteção, ao lado daquelas propriamente ditas de recuperação da saúde (Brasil, 2001). Dentre as ações de recuperação de saúde, a prevenção e o controle do câncer bucal, caries e doenças periodontais, através da priorização do diagnóstico precoce devem ser uma das estratégias dos programas de saúde bucal. Porém, a epidemiologia das doenças bucais nas populações indígenas brasileiras é pouco conhecida, o que justifica este estudo.
A ONG THYDEWA Convoca Indigena para Projeto"Sobre a Historia e Cultura Indigena"
CHAMADA PARA SELEÇÃO
de 04 indígenas como estagiários remunerados
de 04 indígenas como estagiários remunerados
A ONG THYDEWA teve seu projeto intitulado “Sobre a Historia e Cultura Indígena” selecionado via edital da BRAZILFoundation, através do Plano de Ação Conjunto Brasil – Estados Unidos para a Promoção da Igualdade Racial e Étnica (JAPER).
O projeto “Sobre a História e Cultura Indígena” visa disponibilizar conteúdos multimídias para subsidiar professores e alunos para o estudo da História e das Culturas Indígenas, principalmente através de um portal que promoverá também a interatividade entre professores e alunos com indígenas de várias etnias. Pretende-se assim, não só diminuir o preconceito existente na sociedade brasileira contra os povos indígenas, mas também promover a valorização da diversidade em diálogo como principal fonte de riqueza da humanidade.
Por isso, 04 indígenas são convidados a colaborar na construção e manutenção do portal durante um período de 11 meses, através de estágio remunerado.
Serão selecionados 03 estudantes indígenas no nível superior e 01 indígena jovem entre 16 e 21 anos.
Os interessados devem preencher uma ficha de postulação até o dia 6 de Agosto de 2011 e enviá-la para o email: contatos.thydewas@gmail.com . No assunto do email deve colocar: JAPER e o nome do candidato. O candidato receberá um email de confirmação.
Uma comissão avaliadora sugerida pela Thydewa fará a seleção dos candidatos levando em consideração o perfil de cada um dos postulantes e suas potencialidades para a formação do grupo de trabalho do qual farão parte. Disponibilidade de tempo, acesso a internet, interesse no tema, motivação para atuar no projeto, domínio do digital, área de estudo, diversidade étnica e de gênero no grupo, são os critérios que serão utilizados.
O trabalho dos 04 estagiários será realizado à distância, via internet, com liberdade de horários, em co-gestão aberta e participativa com a Thydewa; orientados pelo objetivos do projeto. Haverá uma única reunião presencial do grupo de trabalho na íntegra, que terá aproximadamente 05 dias de trabalho de grupo, tendo todas as despesas de transporte, alimentação e hospedagem pagas pela Thydewa.
Temos como MODELO de relação com os estagiários a experiência PET – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL da Secretaria de Educação Superior do MEC. O programa PET através da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão dá condições aos “petianos” de obterem uma formação científica e técnica diferenciada. O PET não visa apenas proporcionar aos bolsistas e aos voluntários uma gama nova e diversificada de conhecimento acadêmico, mas assume a responsabilidade de contribuir para sua melhor qualificação como pessoa humana e como membro da sociedade, visando fortalecer as capacidades de seus participantes para a transformação da realidade nacional.
O projeto tem um orçamento total de R$ 25.000,00 dos quais R$ 17.600,00 serão destinados à remuneração dos estagiários. Sendo que cada um dos 03 estudantes indígenas do Ensino Superior receberá R$ 450,00 por mês por 11 meses; e R$ 250,00 por mês para 01 indígena jovem, também por 11 meses. Cada estagiário deverá dedicar 20 horas semanais ao projeto.
Agradecemos a divulgação desta Chamada e deixamos o e-mail: contatos.thydewas@gmail.com disponível para dirimir quaisquer dúvidas e receber sugestões.
Por: Sebastián Gerlic
Presidente da THYDEWA
5 de julho de 2011
AUDIENCIA PUBLICA - Contra a Criminalização e a Violência aos Povos Indígenas
Mato Grosso do Sul é hoje o segundo estado brasileiro em população indígena, com mais de 70 mil indígenas, perdendo somente para o estado do Amazonas e lidera o ranking em violencia contra os povos indígenas: discriminação, preconceito, racismo, agressão física, criminalização e assassinato.
Mesmo conquistado o direito constitucional de ter as Terras Indígenas demarcadas (Constituição Federal de 1988), o grande drama desta população indígena é a demora da demarcação de suas terras, causando todo sofrimento e que é responsável pela situação de miséria, sendo condenados a viverem confinados nos acampamentos improvisados a beira das rodovias, expostos ao tempo e aos pistoleiros e em aglomerados demográficos de reservas, onde não há espaço para manutenção da cultura e nem atividade de subsistência, deixando a população indígena refém da economia especulativa, a tendo como reserva e mão-de-obra barata, principalmente no agronegócio, pecuária, construção civil, pequenos comércios e nas usinas de etanol recém instaladas no MS.
O Mato Grosso do Sul também lidera outro ranking, que é o estado brasileiro com maior numero de indígenas condenados a pena de encarceramento, tendo o despreparo e preconceito de agentes do Estado como principais causadores dessas prisões. Hoje já passa de 200 o numero de encarcerados indígenas, grande maioria por razões de os agentes do Estado desconhecerem a cultura e tradição daqueles povos, fazendo do racismo e preconceito alguns dos motivos que levam indigenas para cadeia.
Os resultados da negligencia, omissão, criminalização, entre outras violações de direitos humanos praticadas pelo Estado brasileiro (e principalmente no Mato Grosso do Sul, onde o proprio governador se declara publicamente - anti-indígena - ser contra as demarcações de terras indigenas, unica forma de garantir a manutenção da tradição, cultura e susistencia dos povos indígenas) será discutido em audiência pública no proximo dia 13 de julho, na Camara Municipal de Campo Grande, onde o Estado será cobrado por providencias, principalmente nos casos de impunidades em relação a violencia, tortura, tentativa de assassinato, assassinatos e ameaças de morte, onde se sabe cada fazendeiro, empresário e político que esteja envolvidos direta e indiretamente. Um dos casos emblemáticos a ser discutido nesta audiencia pública será o ataque com coquetel molotov ao onibus de estudantes, no ultimo dia 03 de junho, no Municipio de Miranda, onde deixou varias pessoas feridas, sendo que quatro delas ainda se encontram internadas em estado grave.
Diante da Criminalização e a Violência aos Povos Indígenas, QUEM SILENCIA É CÚMPLICE!
Caso não podendo estar presente na audiencia, envie uma moção repudiando a criminalização e violação de direitos humanos dos povos indígenas para os parlamentares e para demais autoridades do Estado brasileiro.
Data: Dia 13 de Julho, as 9h (10h no horario de Brasília)
Local: Camara Municipal de Campo Grande - MS
Projeto de lei prevê transformação da Funai em ministério
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
05/07/2011
Um projeto de lei em tramitação no Senado Federal prevê a transformação da Fundação Nacional do Índio (Funai) em uma secretaria especial, com status de ministério. Desta forma, o órgão deixaria de estar sob a guarda do Ministério da Justiça e passaria a funcionar de forma autônoma, nos mesmos moldes das secretarias especiais de Direitos Humanos, da Igualdade Racial e de Políticas para Mulheres. A fundação existe desde 1967, quando foi criada para substituir o Serviço de Proteção ao Índio ( SPI).
05/07/2011
Um projeto de lei em tramitação no Senado Federal prevê a transformação da Fundação Nacional do Índio (Funai) em uma secretaria especial, com status de ministério. Desta forma, o órgão deixaria de estar sob a guarda do Ministério da Justiça e passaria a funcionar de forma autônoma, nos mesmos moldes das secretarias especiais de Direitos Humanos, da Igualdade Racial e de Políticas para Mulheres. A fundação existe desde 1967, quando foi criada para substituir o Serviço de Proteção ao Índio ( SPI).
Aprovada na semana passada durante sessão da Comissão de Direitos Humanos do Senado, a proposta de criação da Secretaria Nacional dos Povos Indígenas segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Se aprovada, segue para a Câmara.
Funcionários da Funai passariam a trabalhar no novo ministério
O relator, Paulo Paim (PT-RS), disse que o objetivo não é acabar com a Funai, mas incorporá-la ao novo ministério, aproveitando inclusive os funcionários e a estrutura.
"Estamos valorizando a Funai, elevando o grau do órgão. São tantas as denúncias que chegam aqui da situação dos povos indígenas... isso também não quer dizer que a Funai seja a única culpada", afirmou Paim, ao garantir que o governo conta com recursos disponíveis para a criação de uma nova pasta.
Relatório divulgado na semana passada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) revelou que a morte de crianças indígenas cresceu 513% entre 2010 e 2009, por conta da falta de cuidados médicos.
O projeto foi apresentado pelo senador Vicentinho Alves (PR-TO), que destacou no texto da proposta a precariedade do órgão.
"Desde que foi criada, a Funai apresenta a instabilidade como característica maior: esteve sob o comando de 32 dirigentes distintos, sendo alguns de triste lembrança; vivenciou uma alteração radical de abordagem da questão indígena a partir da promulgação da Carta Política de 1988; mudou de vinculação ministerial em 1991, incorporando-se à estrutura da Pasta da Justiça; e viu-se cada vez mais desacreditada em função das seguidas reformas administrativas que esvaziaram a maior parte de suas competências, legitimando órgãos de outros ministérios para intervenções setoriais na política indigenista", diz o texto.
O projeto é autorizativo, ou seja, funciona como uma espécie de sugestão para o Executivo, a quem cabe a decisão. Por isso, a proposta não passará pelos plenários da Câmara e do Senado. Em caso de aprovação nas comissões, já segue direto para a mesa da presidente Dilma Rousseff.
Da Agência O Globo
2 de julho de 2011
Brasil pode ganhar nova Instituição para cuidar dos Povos Indígenas
"O projeto do Senhado Vicentinho Alves atual do PR do Tocantins prever o fim da FUNAI e sua substituição pela Secretaria Nacional de Politicas Indigenas e também abarcaria as funções da FUNASA..., o projeto vai ser analizada pela Comissão de Constituição e Justica" Radio Senado por Sergio Vieira
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